Page 15 - IT 03 - PARTE II
P. 15
ocorrer em posição horizontal, conforme exemplos
das Figuras B1 e B2.
B.3.7 Sempre que possível, o reservatório deve
dispor de um poço de sucção como demonstrado
nas Figuras B1 a B3 e com as dimensões mínimas A
e B da Tabela B1, respeitando-se também as
distâncias mínimas com relação ao diâmetro D do
tubo de sucção.
B.3.8 Caso não seja previsto o poço de sucção, as
dimensões mínimas A e B da Tabela B.1, ainda
assim devem ser previstas, não se computando
como reserva de incêndio e respeitando-se as
dimensões mínimas com relação ao diâmetro D do
Figura B2: Tomada lateral de sucção para bomba tubo de sucção.
principal. B.3.9 No caso de reservatório ao nível do solo,
semienterrado ou subterrâneo, deve-se atender aos
requisitos de B.1.1 a B.1.6.
B.3.10 O reservatório deve ser localizado, dentro do
Tabela B1: Dimensões de poços de sucção possível, em local de fácil acesso às viaturas do
Corpo de Bombeiros.
B.4 Fontes naturais (lagos, rios, açudes, lagoas)
B.4.1 Para esses casos, suas dimensões devem ser
conforme as Figuras B4 e B6, e atendendo à Tabela
B2.
Figura B3: Tomada Inferior de sucção para bomba
principal.
Figura B4: Alimentação natural do reservatório de
incêndio.
B.3.3 Para o cálculo da capacidade efetiva deve ser
considerada como altura a distânciaentre o nível
normal da água e o nível X da água, conforme as
Figuras B1 a B3.
B.3.4 O nível X é calculado como o mais baixo nível, Figura B5: Alimentação natural de reservatório por canal.
antes de ser criado um vórtice com a bomba
principal em plena carga, e deve ser determinado
pela dimensão A da Tabela B1.
B.3.5 Quando o tubo de sucção D for dotado de um
dispositivo antivórtice, pode-se desconsiderar a
dimensão A da Tabela B1.
B.3.6 Não se deve utilizar o dispositivo antivórtice
quando a captação no reservatório de incêndio