Page 28 - IT 09 Parte I
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11.5.5.12.1 Deve-se prever o controle de
fumaça das circulações horizontais, com
uma vazão de 8,0 m³/s por cada área de
acomodação de fumaça.
11.5.5.12.2 A velocidade máxima nas
aberturas de entrada de ar da circulação
horizontal deve ser 5,0 m/s.
11.5.5.13 Nos locais diretamente abertos sob
o átrio, deve-se verificar:
a. Esses locais devem ser divididos em
áreas de acantonamento de, no
máximo, 1.600 m²;
b. A extração de fumaça dessas áreas
deve ser mecânica (Sistemas Tipo 2
ou Tipo 3), posicionado junto ao teto,
com uma vazão de 1,0 m³/s para cada
100 m² de área de acantonamento,
com uma vazão mínima de 10,0 m³/s
para cada acantonamento;
c. A entrada de ar para esses ambientes,
independente do tipo e sistema, deve
permitir uma velocidade máxima de
5,0 m/s.
11.5.6 Átrios não padronizados
11.5.6.1 Para o dimensionamento de átrios
não padronizados poderão ser apresentados
os seguintes modelos:
a. Modelo em escala utiliza escala física
reduzida, seguindo regras
Instrução Técnica 01 – Parte 1: Processo de Segurança Contra Incêndio
estabelecidas, no qual testes em
pequena escala são conduzidos para
determinar os requisitos e
necessidades do Sistema de Controle
de Fumaça a ser projetado;
b. Modelo algébrico são equações
fechadas derivadas primariamente da
correlação de resultado experimental
de grande e pequena escala;
c. Modelos dimensionados por
programas (computador) usando
ambos, teoria e valores empiricamente
derivados para estimar as condições
no espaço.
11.5.6.2 Para quaisquer modelos
apresentados para dimensionamento do
Sistema de Controle de Fumaça para átrios
não padronizados, o responsável técnico
deverá apresentar a norma utilizada, além do
previsto no Item 7, para avaliação por corpo
técnico.
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